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sexta-feira, 9 de dezembro de 2011
Crise Política
É pá!!! Nem no Sim City... consigo ganhar.
Jornalistas de Sofá
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sábado, 18 de junho de 2011
Tanga de gente
Portugal entrou numa nova fase. Em pouco tempo, passámos do discurso da tanga para o apelo a gente de tanga (por muita tanga de gente).
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terça-feira, 14 de junho de 2011
O desencontro entre PSD e CDS. Mota em vez de Nobre
O desencontro entre PSD e CDS por causa de Fernando Nobre pode levar a um rearranjo no novo executivo e na presidência do Parlamento, com Mota Amaral a entrar em cena.
O líder do CDS-PP, Paulo Portas, vai ser mesmo o próximo ministro dos Negócios Estrangeiros. Fernando Nogueira, por seu lado, pode regressar ao Governo.
Ao que os Jornalistas de Sofá apuraram, apenas quatro ministérios manterão a sua estrutura: Negócios Estrangeiros, Defesa, Justiça e Administração Interna, o que, a confirmar-se, contraria a intenção de Passos de agrupar a Justiça com a Administração Interna. O sinal de que a constituição do novo executivo poderia não coincidir com os planos iniciais foi dado anteontem por Miguel Relvas, na RTP-1. "Não há fusão de ministérios, o que há é concentração [de pastas] nos ministros", adiantou Relvas, justificando com o facto de uma reorganização profunda exigir "um processo jurídico longo" devido às consequentes alterações das leis orgânicas. Em suma, notou, "menos ministros com mais responsabilidades, nesta primeira fase".
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sexta-feira, 29 de abril de 2011
Pedro Passos Coelho, José Sócrates e Paulo Futre
Pedro Passos Coelho, José Sócrates e Paulo Futre são do mesmo campeonato, só que Futre tem melhor pé esquerdo.
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quarta-feira, 27 de abril de 2011
Governador do Banco de Portugal aponta o dedo à Governação
O Governador do Banco de Portugal tem demonstrado ser uma das pessoas sérias neste país. Estou convencido, que não fosse a sua actuação, ainda esperávamos que o Governo pedisse ajuda ao FMI, prolongando a agonia lenta em que estávamos. Hoje, deixou bem claro quem nos trouxe a este ponto. Não é que não soubessemos já, mas convém que se vá dizendo, para que as habituais manobras de diversão de Sócrates não nos distraiam dos crimes públicos que cometeu à frente do País.
O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, advoga que as regras orçamentais deverão ser "adequadamente desenhadas" e assentar "num consenso social e político alargado". Carlos Costa – participando num colóquio comemorativo dos 35 anos da Constituição – concluiu que a atual crise orçamental é "reveladora de uma persistente falha do regime financeiro da administração pública" e defendeu que "a inscrição na Constituição de uma regra sobre saldos orçamentais pode ajudar a criar um círculo virtuoso de qualidade institucional do ponto de vista da disciplina orçamental e do crescimento". Para que este ciclo se materialize é necessário, diz o sucessor de Vítor Constâncio à frente do Banco de Portugal, "que as regras orçamentais sejam adequadamente desenhadas e complementadas por procedimentos orçamentais que promovam o seu cumprimento" e que assente num consenso social e político alargado quanto à importância destes princípios. Para Carlos Costa, os níveis atuais da dívida pública representam encargos significativos para as gerações futuras e constituem um entrave ao crescimento económico do país. "Caímos na armadilha da dívida", argumentou, acrescentando que "a deterioração das contas públicas reflete aumentos de despesa desproporcionados relativamente à capacidade de geração de receitas por via tributaria". O homem forte do banco central português refere ainda que Portugal violou reiteradamente as normas orçamentais da União Europeia recordando que a participação de Portugal na área do Euro implica a aceitação de regras orçamentais. Finalmente deixou bem claro que na sua opinião, qualquer processo de consolidação orçamental bem-sucedido deverá assentar em três princípios fundamentais: a transparência, estabilidade e responsabilização.
Notícia retirada do site da RTP
O governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, advoga que as regras orçamentais deverão ser "adequadamente desenhadas" e assentar "num consenso social e político alargado". Carlos Costa – participando num colóquio comemorativo dos 35 anos da Constituição – concluiu que a atual crise orçamental é "reveladora de uma persistente falha do regime financeiro da administração pública" e defendeu que "a inscrição na Constituição de uma regra sobre saldos orçamentais pode ajudar a criar um círculo virtuoso de qualidade institucional do ponto de vista da disciplina orçamental e do crescimento". Para que este ciclo se materialize é necessário, diz o sucessor de Vítor Constâncio à frente do Banco de Portugal, "que as regras orçamentais sejam adequadamente desenhadas e complementadas por procedimentos orçamentais que promovam o seu cumprimento" e que assente num consenso social e político alargado quanto à importância destes princípios. Para Carlos Costa, os níveis atuais da dívida pública representam encargos significativos para as gerações futuras e constituem um entrave ao crescimento económico do país. "Caímos na armadilha da dívida", argumentou, acrescentando que "a deterioração das contas públicas reflete aumentos de despesa desproporcionados relativamente à capacidade de geração de receitas por via tributaria". O homem forte do banco central português refere ainda que Portugal violou reiteradamente as normas orçamentais da União Europeia recordando que a participação de Portugal na área do Euro implica a aceitação de regras orçamentais. Finalmente deixou bem claro que na sua opinião, qualquer processo de consolidação orçamental bem-sucedido deverá assentar em três princípios fundamentais: a transparência, estabilidade e responsabilização.
Notícia retirada do site da RTP
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sábado, 9 de abril de 2011
O Discurso de Sócrates, a comparação com Obama e o comentário de Carlos Magno
Ontem ouvi originalmente o discurso de José Sócrates na Antena 1. Os comentários eram do entusiasmado Carlos Magno, que ao fim de 30 segundos, interrompeu a narrativa do Secretário-Geral do PS para dizer: “ele vai afirma tudo, ele vai afirmar tudo”. O discurso continuou e, no final, Magno apelidou o discurso de Sócrates com os mais elogiosos adjectivos, terminando com a frase: “é um discurso só comparável ao de Obama contra Hillary Clinton”. Nesse instante, e de forma espontânea, ouve-se em fundo na emissão uma gargalhada sincera de uma mulher. Não sei sequer se a gargalhada não identificada era de alguém que ouvia Magno ou simplesmente alguém que se ria de qualquer outro facto. A verdade é que aquela gargalhada proporcionou um dos momentos mais caricatos de rádio a que assisti. Caricato porque definiu a absoluta esquizofrenia de quem continua no clubismo de Sócrates a suportar uma realidade virtual em que o País não vive, mas em que o Primeiro-Ministro é José Sócrates. Mas caricato também porque naquela gargalhada mora parte do absurdo que continua a ser a comunicação social, suportada há anos em comentadores cuja aderência à realidade é nula e cujo interesse se sobrepõe à razão. Logo a seguir à gargalhada que ilustrou a entusiasmada afirmação de Magno, recuei até um passado distante: 1994. Nesse ano, fui assistir ao Estádio da Luz a um Benfica-Porto que decidia o campeonato. O Benfica ganhou e sagrou-se campeão. Enquanto regressava ao Porto, de carro, escutava a TSF, onde Carlos Magno fazia comentários. E qual foi então o comentário de Magno a esse resultado? (nunca o esquecerei): “Esta vitória do Benfica corresponde a uma crescente perda de importância dos industriais do Norte e, como tal, seguir-se-á um longo período de domínio do Benfica no futebol Português”.
Depois de 1994, o Benfica apenas voltou a ser campeão, em 2005, onze anos depois do comentário de Carlos Magno. Espero que as sábias declarações do comentador mantenham a qualidade que então evidenciavam e que a sua capacidade premonitória faça com que nos livremos dos socialistas pelo menos durante uma década inteira.
Depois de 1994, o Benfica apenas voltou a ser campeão, em 2005, onze anos depois do comentário de Carlos Magno. Espero que as sábias declarações do comentador mantenham a qualidade que então evidenciavam e que a sua capacidade premonitória faça com que nos livremos dos socialistas pelo menos durante uma década inteira.
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terça-feira, 5 de abril de 2011
Soares vs Sócrates vs Dívida Pública (relações íntimas)
Cresci habituando-me a considerar Mário Soares como um homem sério. Ouvi-o esta semana dizer que não interessa de quem é a culpa da nossa astronómica dívida externa e, por vias travessas, a defender Sócrates. Não percebi ser era a idade a tirar-lhe descernimento ou se se tratava de puro clubismo político. Contudo, da análise do gráfico da dívida pública portuguesa no pós-25 de Abril, e pintando a rosa os governos PS, a cinza os governos de iniciativa presidencial (Eanes) e a laranja os governos PSD, percebemos melhor as afirmações de Soares.
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sexta-feira, 25 de março de 2011
O engenheiro Kim Il-Sung e o seu palácio... ou a reeleição de Sócrates
Amanhã há eleições internas no Partido Socialista, havendo mais do que um candidato a Secretário-Geral. Por curiosidade, fui espreitar o site do PS. Além de não ter encontrado nenhuma referência ao ato eleitoral, todo o site está pejado de imagens do “grande líder” e de frases da sua campanha interna. Os outros candidatos, são ignorados. Numa altura em que se discute não apenas a substância mas também a forma como o Primeiro-Ministro nos trouxe a uma gravíssima crise financeira e orçamental – que somou à económica que já vivíamos – atirando-nos agora para uma inoportuna crise política, o Secretário-Geral do PS dá o exemplo dentro de portas daquilo que gostaria que acontecesse em Portugal. Um País governado de uma forma totalitária, anti-democrática, pouco livre e onde o direito á informação não existisse. Tenho pelo Partido Socialista o respeito que se deve ter por um partido cuja génese se confunde com a luta pela liberdade. Estranho que esse mesmo partido se tenha deixado domesticar por um projeto de tirano norte-coreano que apenas não vai mais longe porque o Mundo e a necessidade constante de andar de mão estendida para alimentar as suas megalomanias criminosas como Auto-estradas, TGV’s e Aeroportos não o deixam. E por isso pergunto: onde andam afinal os socialistas? Onde estão os lutadores pelos direitos fundamentais que nos devolveram vontade própria em Abril? Quem é este Sócrates que não apenas arruinou o País como destruiu um dos pilares da democracia portuguesa chamado Partido Socialista? O PS domesticado é a amostra daquilo que aconteceria se Sócrates continuasse, a partir de Junho, a ser Primeiro-Ministro. Orgulhosamente sós, recusando ajuda externa, acabaríamos de novo com o Escudo, a empobrecer e a viver, ora do vento nas eólicas enferrujadas, ora da chama de um petromax quando não houvesse mais dinheiro para a manutenção das “renováveis”.
Claro que, nessa altura, o nosso “engenheiro” continuaria a assegurar que “resistimos bem à crise” e claro que o INE, na boa escola romena, continuaria a dar-nos números de uma crescente e estatística produção industrial extraordinária e o Banco de Portugal a dar-nos valores de crescimento económico exponencial…
tal e qual como agora quando nos informa sobre cumprimentos orçamentais errados e nos diz que o défice é de 7% quanto afinal é de 8%. Nessa altura, não haveria desemprego. Nem emprego. Não haveria Portugal, mas apenas uma casa de província mal projetada e mal decorada a que o nosso Kim Il-Sung chamaria palácio.
Claro que, nessa altura, o nosso “engenheiro” continuaria a assegurar que “resistimos bem à crise” e claro que o INE, na boa escola romena, continuaria a dar-nos números de uma crescente e estatística produção industrial extraordinária e o Banco de Portugal a dar-nos valores de crescimento económico exponencial…
tal e qual como agora quando nos informa sobre cumprimentos orçamentais errados e nos diz que o défice é de 7% quanto afinal é de 8%. Nessa altura, não haveria desemprego. Nem emprego. Não haveria Portugal, mas apenas uma casa de província mal projetada e mal decorada a que o nosso Kim Il-Sung chamaria palácio.
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quarta-feira, 2 de março de 2011
"Portugal está a fazer aquilo que deve"
Após um encontro que durou cerca de 45 minutos, e que também contou com a presença dos ministros das Finanças dos dois países, a chanceler alemã saudou "as decisões corajosas" tomadas por Portugal e o conjunto de "reformas estruturais iniciadas".
"Portugal está a fazer aquilo que deve", sublinhou, acrescentando: "Eu nunca disse que Portugal devia recorrer ao fundo. Portugal está a cumprir tarefas e a fazer o que deve ser feito". Nesse sentido, continuou Merkel, o trabalho do governo português "é excelente".
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