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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

A picada de Vespa!





A pedrada que hoje atingiu Mota Soares é directamente proporcional ao efeito de simpatia que gerou o propagandismo da Vespa.



Jornalistas de Sofá
http://www.facebook.com/jornalistasdesofa

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Eles falam, falam mas não os vejo a fazer nada.


Eles falam, falam mas não os vejo a fazer nada. Fico chateado, concerteza que fico chateado!



O líder parlamentar do PS disse hoje que é "lamentável" que tenha sido necessário o Conselho de Estado alertar o Governo para proceder a um diálogo construtivo, adiantando que a mensagem deixada por aquele órgão foi "oportuna e adequada".  


Jornalistas de Sofá


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Pensões vitalícias de ex-políticos poupadas a cortes





As reformas vitalícias dos ex-políticos não sofrem qualquer redução. Mas porque será que, ao menos agora, não podemos contar com um governo com vergonha na cara?


Os antigos titulares de cargos políticos vão escapar ao esforço adicional de austeridade que será exigido aos funcionários públicos e pensionistas que ganhem mais de mil euros.

Segundo o Orçamento do Estado para 2012, estas pensões serão apenas tributadas em sede de IRS.


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Cem dias de Governo e o choque com a realidade


Ao fim de cem dias, o Governo está a dar os primeiros sinais de que o confronto com a realidade que o país enfrenta está a ser ainda mais difícil do que aquilo que se poderia antever no início do mandado. E são três as grandes "novidades" descobertas e já assumidas pelo executivo: os cortes na despesa não são fáceis de realizar e produzem resultados lentos na redução do défice, a economia pode vir a recuar ainda mais do que estava previsto e os mercados podem continuar fechados a Portugal para além de 2013, forçando o país a ter de recorrer a uma nova ajuda dos seus parceiros europeus.


Jornalistas de Sofá /Jornalismo Cidadão


sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Super-polícia passa para a dependência directa de Passos Coelho




Antero Luís, o chamado super-polícia e formalmente designado secretário-geral de Segurança Interna, vai passar a estar na dependência directa do primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.


Gabinete junta “super-polícia” e chefe das “secretas”


De acordo com o MAI, esta mudança de tutela é uma “questão estratégica” do Governo e não vai gerar poupança para o Governo, uma vez que o serviço é apenas transferido. O Gabinete Coordenador de Segurança, que é “o órgão especializado de assessoria e consulta para a coordenação técnica e operacional da actividade das forças e dos serviços de segurança”, tem apenas dois dirigentes de primeiro grau, e os seus ordenados ascendem a cerca de 8.500 euros.


quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Buracos no Jardim



O défice público nacional deste ano vai sofrer um desvio por causa da Madeira, não de 277 milhões de euros como disse a Troika a 12 de Agosto mas sim de 500 milhões, revelou fonte oficial da Comissão Europeia.


Os prejuízos de uma empresa que construía estradas foram parar às contas do Estado. Por causa disso, o défice nacional pode passar a barreira dos 6% em vez de ficar nos 5,9% previstos.


Jornalistas de Sofá


quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Esperança e Indignação





Esperança e Indignação

Não estaríamos aqui se os nossos antepassados não tivessem esperança no futuro, não nos levantaríamos de manhã se não pensássemos que os problemas podem resolver-se.

Ter esperança é uma característica humana, mas também a indignação. Não podemos cruzar os braços à espera de que quem nos governa.

Obrigado por nos ajudar a mudar o Mundo!
http://www.facebook.com/portugalsemprozac


quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Brincar com os fósforos




Adiar o mercado de eurobonds é correr o risco de incendiar a casa. E os dirigentes europeus não podem continuar a brincar com os fósforos.


segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Este é um País de inocentes




O fim da grande ilusão do crédito abriu o cadafalso para onde serão varridos milhões de portugueses. Findo esse ciclo, Portugal descobre indignado que é um país de pobreza envergonhada. A nova ideologia oficial prepara-se para desmantelar o que resta de um Estado social que cresceu entre nós à sombra da doutrina dos "pobres, mas honrados", do doutor Oliveira Salazar. Ganhávamos pouco e gastávamos pouco. A UE prometeu o luxo popular. Isso faliu. Os créditos mais caros, as casas impossíveis de adquirir e os salários mais exíguos serão a cama de pregos onde os portugueses vão ser convidados a repousar.

Cada Governo, claro, culpa o anterior. Não fui eu! É verdade. A frase serve para perpetuar o mal-entendido em que vive Portugal há alguns séculos: ninguém tem culpa da situação actual. Este é um País de inocentes até prova em contrário. A insuportável leveza da política portuguesa resume-se ao tédio.




sexta-feira, 5 de agosto de 2011

Segundo Orçamento Rectificativo


 Vítor Gaspar


O ministro das Finanças confirmou que o governo irá apresentar um segundo Orçamento Rectificativo para 2011. No debate sobre a primeira proposta de Rectificativo, a decorrer no Parlamento, Vítor Gaspar confirmou a indicação que tinha deixado aberto na semana passada.

“A nossa intenção é apresentar outra alteração ao Orçamento para 2011 juntamente com a apresentação da proposta para 2012”, afirmou Vítor Gaspar.




quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Tapar buracos




A Assembleia da República (AR) aprovou ontem uma alteração à Lei de Enquadramento Orçamental que, na prática, permitirá ao governo tapar buracos nas despesas de funcionamento dos serviços ministeriais com receitas de entidades como a Segurança Social. Com esta alteração proposta pelo Executivo, o Ministério das Finanças ganha um instrumento para subir indirectamente tectos de despesa de funcionamento do Estado sem ter de fazer um Orçamento Rectificativo (passando pela Assembleia da República) ou de gastar a dotação de emergência para despesas imprevistas (a dotação provisional). 

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Colossal? “Jamé”!

Passos Coelho



As “verdades” passam. As expressões mantém-se durante meses no espaço público até entrarem para a galeria das expressões históricas da política portuguesa. 

quinta-feira, 14 de julho de 2011

As almofadas do Ministro Vítor Gaspar





Afinal não é um "desvio colossal". Foi um mal entendido !


Esta nova taxa que agora o Ministro das Finanças está a transmitir ao povo, é simplesmente uma "almofada". Como ele diz é para ter uma politica "robusta"...


Grande Ministro!

Lili Caneças. Eu é que devia estar no Governo



"Os meus amigos eram maoistas. Eu sempre fui trotskista"


Eu... é que devia estar no governo!


quinta-feira, 23 de junho de 2011

A nossa sina


Nós não merecemos um governo tão bom.

terça-feira, 21 de junho de 2011

O Governo estreia-se com a agenda cheia.




É já ao meio-dia que Passos Coelho e os seus 11 ministros farão o juramento solene através do qual se comprometerão a “cumprir com lealdade” as funções para as quais receberam um mandato popular. A cerimónia tem lugar no Palácio da Ajuda, como é habitual, e contará com a presença do Presidente da República, de altas figuras do Estado e de familiares dos novos ministros. 
Logo de seguida, Passos Coelho dirige a primeira de muitas reuniões do Conselho de Ministros, na rua professor Gomes Teixeira. Será altura para apresentações da equipa, mais do que para tomar decisões. 





segunda-feira, 20 de junho de 2011

Meia-dose de governo




A Europa está a estatelar-se e, em Portugal, discute-se o sexo dos anjos.


Este Governo vai ter de ser melhor do que parece.





sábado, 18 de junho de 2011

Novo governo PSD/CDS-PP




E assim continuaremos a viver num oásis. Com uma liderança fantástica, e com imensos motivos para celebrar.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Prenda para o novo ministro das Finanças



Kit para o próximo ministro das finanças

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Rigor e competência

Estabilidade política com dedicação ao interesse público, trabalho, rigor e competência. 



As duas equipas já começaram a trabalhar mas não têm prazo para concluir a sua missão

Fazer com que uns - os mais fracos - paguem mais pela crise do que outros (os mais fortes) é o primeiro passo para se alimentar aquilo que os portugueses têm mostrado até agora que não querem: agitação social. 


É simplesmente isso que se pede ao novo Governo. Que faça o seu trabalho, que os portugueses fazem, como sempre fizeram, o seu.