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terça-feira, 25 de outubro de 2011

A Europa poderá viver a sua falência do Lehman Brothers.



A Europa poderá viver a sua falência do Lehman Brothers.
Os pormenores ainda não são conhecidos mas basicamente a ideia é que os bancos europeus passem a reconhecer a dívida dos vários Estados nas suas contas ao valor de mercado. Com a crise, esses títulos de dívida estão altamente desvalorizados. Assim, na prática, os bancos vão sofrer um impacto semelhante ao da falência dos países, quando estes só pagam parte do que devem aos credores. Este é o perigo da medida - pode-se vestir a roupagem que se quiser mas o sinal que se está a enviar para os mercados é que os Estados deixam de ter capacidade para pagar as suas dívidas na totalidade. Quando pensamos que até há poucos meses a dívida soberana era a única 100% segura, percebe-se o potencial devastador desta solução. Os investidores nunca mais vão confiar na dívida pública, o que provocará uma subida dos juros que os Estados vão ter de oferecer. Além do mais, é injusta. Tirando o caso da Grécia, não é sério pensar hoje que este cenário faz sentido para qualquer outro país da zona euro. Mas todos vão sofrer.




segunda-feira, 23 de maio de 2011

quarta-feira, 2 de março de 2011

Sócrates rejeita subserviência na reunião com Angela Merkel

                          


O primeiro-ministro, José Sócrates, rejeitou hoje a ideia de subserviência na visita à chanceler alemã, Angela Merkel, considerando que "Portugal tem oito séculos de história e não é subserviente com ninguém, a não ser com o seu povo".

"Portugal está a fazer aquilo que deve"





Após um encontro que durou cerca de 45 minutos, e que também contou com a presença dos ministros das Finanças dos dois países, a chanceler alemã saudou "as decisões corajosas" tomadas por Portugal e o conjunto de "reformas estruturais iniciadas".

"Portugal está a fazer aquilo que deve", sublinhou, acrescentando: "Eu nunca disse que Portugal devia recorrer ao fundo. Portugal está a cumprir tarefas e a fazer o que deve ser feito". Nesse sentido, continuou Merkel, o trabalho do governo português "é excelente".


Sócrates aterra em Berlim com juros bem acima de 7%




Há 19 dias que o risco da dívida portuguesa não cai abaixo dos 7%.

No dia em que José Sócrates e Teixeira dos Santos vão a Berlim para se encontrar com Angela Merkel, o juro sobre Obrigações do Tesouro portuguesas a 10 anos agrava-se ligeiramente para 7,466%, o que significa que há dez...anove dias que não cai abaixo dos 7%.

Governo alemão aprova taxa para financiar reestruturação de bancos

             


O governo da chanceler Angela Merkel aprovou esta tarde os termos de um decreto-lei que estabelece as taxas que todos os bancos terão de pagar para financiar um fundo comum que será mobilizado para prevenir o colapso de entidades financeiras "cruciais", evitando que a factura volte a recair na íntegra sobre os contribuintes.