Há dias ouvi Emídio Rangel numa comissão parlamentar referir-se às agências de comunicação como se delas viesse todo o mal do Mundo, nomeadamente, o mal que incomoda o mundo do Governo e de José Sócrates, coitadinho (palavra minha), tão atacado por essa infame actividade.
Rangel lançou sobre as agências de comunicação a acusação de “plantarem notícias” e urdirem estratégias de assassinatos de carácter.
Ontem, também no Parlamento, mas em pleno hemiciclo, Fernando Negrão acusou os corruptos e arguidos (presumo que de área política diferente daquela a que se referia Rangel) de “até já terem assessores de imprensa”.
É um pouco estranho que as principais agências de comunicação, nomeadamente aquelas que têm prestado serviços ao PS, ao Governo e também das que o fazem ao PSD (nalguns casos, as mesmas) não se insurjam perante tão ferozes ataques. E é também estranho que as organizações que representam o sector não manifestem, também, a sua indignação quando, sobre todas as agências e, no fundo, também sobre jornalistas, é lançado um anátema que nem sempre lhes encaixa.
Como é estranho que numa altura em que tanto se discute a liberdade de imprensa e de expressão, ninguém peça em sede de comissão de ética a Emídio Rangel que explique quais são essas agências e, já agora, que espécie de jornais e jornalistas aceitam a “plantação de notícias” e… a troco de quê o fazem. E que, por uma vez, sejam pedidos casos concretos e nomes (de assessores e jornalistas) que praticam tais actos.
É que, de outra forma, a “infâmia” de que se queixa o PS - e em uníssono Emídio Rangel - está a ser combatida com outra infâmia, por ventura, ainda mais vaga e injusta.
Quanto a Fernando Negrão talvez fosse melhor fazer-lhe perceber que o problema da Justiça não é a capacidade de comunicação ou de defesa dos arguidos, mas a incapacidade da Justiça para acusar e condenar. E, já agora, a absoluta e histórica inabilidade que o sistema judicial português tem para comunicar. Problema que, talvez, uma boa agência de comunicação pudesse ajudar a resolver com grandes vantagens para a credibilização da Justiça e, logo, com grandes vantagens para o País.
A maior agência de notícias do mundo. O seu sofá. Jornalismo participativo. Produzido por cidadãos sem formação jornalística, em colaboração com jornalistas profissionais.
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sexta-feira, 23 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
“Aquecimento Global” vs “Alterações Climáticas” e os erros de comunicação dos ecologistas
Os ecologistas cometeram vários erros de comunicação. Desde logo, o de tentarem assustar as pessoas com imagens apocalípticas. Não há pior comunicação do que a comunicação do medo. O medo é inimigo da boa comunicação e da credibilidade. Sobretudo, quando os efeitos daquilo que motiva a mensagem são pouco perceptíveis nos tempos mais próximos ou há boas probabilidades de não virem a ser sentidos (como é bom exemplo o caso da Gripe A, cujas consequências da forma irresponsável como foi comunicada, havemos de pagar caro quando houver, efectivamente, um problema grave de saúde pública).
No caso das alterações climáticas pelas quais o planeta está a passar, os efeitos mais visíveis, inequívocos e realmente assustadores acontecerão, sobretudo, numa altura em que provavelmente serão já irreversíveis. Logo, assustar a opinião pública numa época em que a informação se mede ao segundo, dá mau resultado. As consequências daquilo que se anuncia não obedecem ao mesmo ritmo da informação e, logo, resulta em descrédito.
Se me assustarem com o apocalipse e ele não acontecer hoje, amanhã ou depois de amanhã, deixo de acreditar que alguma vez aconteça: a não ser que me marquem um dia e hora exactos para o terrível evento, o que neste caso não é possível.
O outro erro cometido pela comunicação dos ecologistas foi terem falado em “aquecimento global”. Quando falam de “aquecimento global”, os ecologistas referem-se à temperatura média da atmosfera terrestre. Mesmo que estejamos a falar de 1 grau de elevação da temperatura média as consequências podem ser graves. Contudo, um grau de elevação de temperatura não é perceptível, nem em termos absolutos e muito menos quando falamos de temperatura média do globo.
Este discurso baseado no chavão do “aquecimento global” é ainda mais fatal quando se sabe que a consequência desse aquecimento é precisamente o aumento de fenómenos extremos, como nevar em zonas onde não era habitual ou chover intensamente noutros locais e em épocas secas. Estas duas consequências atmosféricas são muito mais perceptíveis do que serão um, dois ou até mais graus de elevação de temperatura média. Contudo, chuva e neve não jogam bem com “aquecimento global”.
Os ecologistas e as organizações ecologistas já perceberam este erro de comunicação e tentam agora realinhar o discurso introduzindo o termos mais correcto de “alterações climáticas”. Contudo, é difícil alterar um conceito que estava já enraizado na opinião pública e a mudança de “discurso” também não ajuda à credibilidade de uma mensagem.
A ideia do “aquecimento global” e a imagem apocalíptica que alguns procuraram gerar à sua volta não parecem ter sido, por isso, boas jogadas do ponto de vista da comunicação. Os defensores da ideia de que a coisa ecológica apenas serve para prejudicar a economia aproveitaram bem esse erro para ridicularizar o assunto e aproveitaram até os tais fenómenos extremos de frio para mostrar que, afinal, estamos é a arrefecer.
Mas, independentemente dos erros de comunicação que terão ou não cometido os ecologistas, a verdade só pode ser uma de duas: ou estamos ou não estamos a destruir o planeta com o excesso de CO2 na atmosfera.
No que me diz respeito, mais do que entrar ou gerar o pânico, apetece-me apelar a que, havendo dúvidas, se jogue pelo seguro. Afinal, a estarem errados, prefiro que estejam errados os que traçam os piores cenários. Mas o facto de não me agradarem cenários apocalípticos, não me pode retirar o discernimento de, pelo menos, dar benefício da dúvida a quem o merece e diz estarmos próximos do “ponto de não retorno”.
Na verdade – e sem capacidade científica para discernir entre quem tem razão: pessimistas ou optimistas –, parece-me menos grave se a humanidade cometer o excesso de tornar a economia mundial menos competitiva para que se trave a poluição desenfreada, do que se cometa a omissão de nada fazer e deixar, eventualmente, chegar o dia em que a natureza dê razão aos pessimistas… tarde de mais.
Sugestão de links: www.350.org/ e www.earth-condominium.com/pt/
No caso das alterações climáticas pelas quais o planeta está a passar, os efeitos mais visíveis, inequívocos e realmente assustadores acontecerão, sobretudo, numa altura em que provavelmente serão já irreversíveis. Logo, assustar a opinião pública numa época em que a informação se mede ao segundo, dá mau resultado. As consequências daquilo que se anuncia não obedecem ao mesmo ritmo da informação e, logo, resulta em descrédito.
Se me assustarem com o apocalipse e ele não acontecer hoje, amanhã ou depois de amanhã, deixo de acreditar que alguma vez aconteça: a não ser que me marquem um dia e hora exactos para o terrível evento, o que neste caso não é possível.
O outro erro cometido pela comunicação dos ecologistas foi terem falado em “aquecimento global”. Quando falam de “aquecimento global”, os ecologistas referem-se à temperatura média da atmosfera terrestre. Mesmo que estejamos a falar de 1 grau de elevação da temperatura média as consequências podem ser graves. Contudo, um grau de elevação de temperatura não é perceptível, nem em termos absolutos e muito menos quando falamos de temperatura média do globo.
Este discurso baseado no chavão do “aquecimento global” é ainda mais fatal quando se sabe que a consequência desse aquecimento é precisamente o aumento de fenómenos extremos, como nevar em zonas onde não era habitual ou chover intensamente noutros locais e em épocas secas. Estas duas consequências atmosféricas são muito mais perceptíveis do que serão um, dois ou até mais graus de elevação de temperatura média. Contudo, chuva e neve não jogam bem com “aquecimento global”.
Os ecologistas e as organizações ecologistas já perceberam este erro de comunicação e tentam agora realinhar o discurso introduzindo o termos mais correcto de “alterações climáticas”. Contudo, é difícil alterar um conceito que estava já enraizado na opinião pública e a mudança de “discurso” também não ajuda à credibilidade de uma mensagem.
A ideia do “aquecimento global” e a imagem apocalíptica que alguns procuraram gerar à sua volta não parecem ter sido, por isso, boas jogadas do ponto de vista da comunicação. Os defensores da ideia de que a coisa ecológica apenas serve para prejudicar a economia aproveitaram bem esse erro para ridicularizar o assunto e aproveitaram até os tais fenómenos extremos de frio para mostrar que, afinal, estamos é a arrefecer.
Mas, independentemente dos erros de comunicação que terão ou não cometido os ecologistas, a verdade só pode ser uma de duas: ou estamos ou não estamos a destruir o planeta com o excesso de CO2 na atmosfera.
No que me diz respeito, mais do que entrar ou gerar o pânico, apetece-me apelar a que, havendo dúvidas, se jogue pelo seguro. Afinal, a estarem errados, prefiro que estejam errados os que traçam os piores cenários. Mas o facto de não me agradarem cenários apocalípticos, não me pode retirar o discernimento de, pelo menos, dar benefício da dúvida a quem o merece e diz estarmos próximos do “ponto de não retorno”.
Na verdade – e sem capacidade científica para discernir entre quem tem razão: pessimistas ou optimistas –, parece-me menos grave se a humanidade cometer o excesso de tornar a economia mundial menos competitiva para que se trave a poluição desenfreada, do que se cometa a omissão de nada fazer e deixar, eventualmente, chegar o dia em que a natureza dê razão aos pessimistas… tarde de mais.
Sugestão de links: www.350.org/ e www.earth-condominium.com/pt/
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terça-feira, 13 de abril de 2010
O teaser papal II

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segunda-feira, 12 de abril de 2010
Desafio dos jornalistas no século XXI
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sábado, 10 de abril de 2010
O teaser papal
Os instrumentos que hoje o mercado coloca ao dispor das instituições para as ajudar a comunicar melhor deverão ser usados. Mas mal irá a igreja que julga que os mesmos princípios que se aplicam ao Tide ou à Colgate podem ser usados para convencer o seus “clientes” de que o Papa, afinal, é mesmo santo.
Há uns meses li num jornal português um texto de um bispo que defendia que a Igreja deveria acompanhar os tempos modernos, nomeadamente na comunicação com a imprensa. Não me pareceu nada mal. Qualquer instituição que queira ver a sua mensagem bem divulgada, terá que o fazer de uma forma absolutamente profissional. Não me choca nada, por isso, que uma diocese possa recorrer aos serviços de uma agência de comunicação e, porque não, aos de uma agência de publicidade para fazer comunicação institucional, divulgando acções ou mesmo mensagens que a definam.
Contudo, na passada quinta-feira vi algo que me deixou um pouco perplexo e que resulta de uma péssima interpretação do que é uma estratégia de comunicação eficaz.
O Papa Bento XVI visita Portugal num momento muito difícil para o país. do ponto de vista económico e social. Por outro lado, o momento em que o Papa visita Portugal também é de crise para a imagem da Igreja Católica, afectada pela falta de católicos praticantes e por problemas que ela própria criou e que, cada vez mais, deixam o chefe da Igreja numa situação embaraçosa.
Esperava eu, talvez ingenuamente, que os meios usados pelo Estado português e pela própria Igreja neste quadro de visita do Papa a Portugal fossem adequados a estes dois quadros absolutamente incontornáveis. Não é, contudo, o que se está a passar. Em Lisboa, parece que só o palco (altar?) onde Bento XVI irá discursar (rezar?) custará a módica quantia de 200 mil euros. Nem sequer é preciso entrar em comparações mais ou menos demagógicas para perceber que o valor do apetrecho não encaixa numa mensagem de humildade, solidariedade e partilha que se poderia esperar num momento como este.
...comecei a ver espalhados pelo Porto e arredores, grandes “outdoors” e cartazes com um “teaser” que me deixou boquiaberto...
Contudo, o meu espanto maior, aconteceu na passada quinta-feira, dia em que comecei a ver espalhados pelo Porto e arredores, grandes “outdoors” e cartazes com um “teaser” que me deixou boquiaberto. Os “outdoors”, que invadiram esquinas, ruas, auto-estradas e que agora se passeiam também em carrinhas publicitárias por todos os concelhos do Grande Porto têm inscrito apenas isto: “Adivinhe quem vem dar o amén à nova Igreja Matriz do Porto”. Ao lado deste “teaser”, vê-se a imagem de uma luva e parte de uma batina que presumi pertencer ao Papa.
Não sei quanto custará a campanha publicitária que está na rua. Não faço ideia de quanto custará a sequela deste “teaser papal”. Não sei sequer onde é que esta campanha nos levará nem sequer quem a vai ou está a pagar. Mas sei que, do ponto de vista institucional, não faz nenhum sentido dar ao Papa, à Igreja Católica e à inauguração de um templo, o aspecto circense que está nas ruas do Porto neste momento. Além de totalmente inútil – já toda a gente sabe que o Papa vem a Portugal e até já se sabe o preço absurdo do seu “altar” em Lisboa – este “teaser” remete a comunicação da Igreja e a figura do Papa para o domínio da campanha de supermercado ou de um espectáculo rock. E de tal forma é assim, que quase me dá vontade de continuar a acompanhar esta saga publicitária, esperando ardentemente que, nos próximos outdoors seja anunciado um cartão de crédito papal que dê pontos a quem reze avés-marias a Bento XVI ou 0% de juros a quem escreva todos os dias num jornal ou num blog ter a certeza absoluta – e abrenuncio a quem o contrariar – que o “Santo Padre” desconhecia os crimes de pedofilia que impune e sistematicamente, durante décadas, centenas de padres cometeram por esse Mundo fora.
Os instrumentos que hoje o mercado coloca ao dispor das instituições para as ajudar a comunicar melhor deverão ser usados. Mas mal irá a igreja que julga que os mesmos princípios que se aplicam ao Tide ou à Colgate podem ser usados para convencer o seus “clientes” de que o Papa, afinal, é mesmo santo.
Há uns meses li num jornal português um texto de um bispo que defendia que a Igreja deveria acompanhar os tempos modernos, nomeadamente na comunicação com a imprensa. Não me pareceu nada mal. Qualquer instituição que queira ver a sua mensagem bem divulgada, terá que o fazer de uma forma absolutamente profissional. Não me choca nada, por isso, que uma diocese possa recorrer aos serviços de uma agência de comunicação e, porque não, aos de uma agência de publicidade para fazer comunicação institucional, divulgando acções ou mesmo mensagens que a definam.
Contudo, na passada quinta-feira vi algo que me deixou um pouco perplexo e que resulta de uma péssima interpretação do que é uma estratégia de comunicação eficaz.
O Papa Bento XVI visita Portugal num momento muito difícil para o país. do ponto de vista económico e social. Por outro lado, o momento em que o Papa visita Portugal também é de crise para a imagem da Igreja Católica, afectada pela falta de católicos praticantes e por problemas que ela própria criou e que, cada vez mais, deixam o chefe da Igreja numa situação embaraçosa.
Esperava eu, talvez ingenuamente, que os meios usados pelo Estado português e pela própria Igreja neste quadro de visita do Papa a Portugal fossem adequados a estes dois quadros absolutamente incontornáveis. Não é, contudo, o que se está a passar. Em Lisboa, parece que só o palco (altar?) onde Bento XVI irá discursar (rezar?) custará a módica quantia de 200 mil euros. Nem sequer é preciso entrar em comparações mais ou menos demagógicas para perceber que o valor do apetrecho não encaixa numa mensagem de humildade, solidariedade e partilha que se poderia esperar num momento como este.
...comecei a ver espalhados pelo Porto e arredores, grandes “outdoors” e cartazes com um “teaser” que me deixou boquiaberto...
Contudo, o meu espanto maior, aconteceu na passada quinta-feira, dia em que comecei a ver espalhados pelo Porto e arredores, grandes “outdoors” e cartazes com um “teaser” que me deixou boquiaberto. Os “outdoors”, que invadiram esquinas, ruas, auto-estradas e que agora se passeiam também em carrinhas publicitárias por todos os concelhos do Grande Porto têm inscrito apenas isto: “Adivinhe quem vem dar o amén à nova Igreja Matriz do Porto”. Ao lado deste “teaser”, vê-se a imagem de uma luva e parte de uma batina que presumi pertencer ao Papa.
Não sei quanto custará a campanha publicitária que está na rua. Não faço ideia de quanto custará a sequela deste “teaser papal”. Não sei sequer onde é que esta campanha nos levará nem sequer quem a vai ou está a pagar. Mas sei que, do ponto de vista institucional, não faz nenhum sentido dar ao Papa, à Igreja Católica e à inauguração de um templo, o aspecto circense que está nas ruas do Porto neste momento. Além de totalmente inútil – já toda a gente sabe que o Papa vem a Portugal e até já se sabe o preço absurdo do seu “altar” em Lisboa – este “teaser” remete a comunicação da Igreja e a figura do Papa para o domínio da campanha de supermercado ou de um espectáculo rock. E de tal forma é assim, que quase me dá vontade de continuar a acompanhar esta saga publicitária, esperando ardentemente que, nos próximos outdoors seja anunciado um cartão de crédito papal que dê pontos a quem reze avés-marias a Bento XVI ou 0% de juros a quem escreva todos os dias num jornal ou num blog ter a certeza absoluta – e abrenuncio a quem o contrariar – que o “Santo Padre” desconhecia os crimes de pedofilia que impune e sistematicamente, durante décadas, centenas de padres cometeram por esse Mundo fora.
Os instrumentos que hoje o mercado coloca ao dispor das instituições para as ajudar a comunicar melhor deverão ser usados. Mas mal irá a igreja que julga que os mesmos princípios que se aplicam ao Tide ou à Colgate podem ser usados para convencer o seus “clientes” de que o Papa, afinal, é mesmo santo.
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quarta-feira, 7 de abril de 2010
“Manual de boas práticas” para o uso de social media
A agência noticiosa Reuters divulga, no seu site, um manual de boas práticas para a investigação jornalística e utilização de social media.
O manual veicula normas de conduta em fóruns online, chatrooms e regras de uso de enciclopédias online, oferecendo ainda instruções, bem como recomendações para a utilização de serviços como o Facebook e o Twitter.
O manual veicula normas de conduta em fóruns online, chatrooms e regras de uso de enciclopédias online, oferecendo ainda instruções, bem como recomendações para a utilização de serviços como o Facebook e o Twitter.
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segunda-feira, 5 de abril de 2010
"Adiciona-me"
"Adiciona-me" é uma reportagem de Rita Colaço, sobre as redes sociais que tenta responder à pergunta: Mais informação e mais comunicação é sinónimo de melhor comunicação?
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