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quinta-feira, 21 de julho de 2011

O casal franco-alemão





O casal franco-alemão é a imagem do casal desfeito, impotente, deprimido, infeliz e perdido nas querelas e interesses contraditórios, que arrasta família, parentes e vizinhança no abismo fatal da sua desgraça...

"As desgraças não bastam para fazer de um cretino uma pessoa inteligente."


Jornalistas de Sofá

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Combustíveis voltam a gamar





O preço da gasolina e do gasóleo em Portugal volta a aumentar, pela segunda vez numa semana, sendo o aumento de três cêntimos por litro.

O preço da gasolina vai passar a custar mais de 1,60 euros por litro, enquanto o preço do litro de gasóleo vai encarecer para cima de 1,40 euros.

A diferença para as gasolineiras dos hipers, que também têm subido os preços, continua na ordem dos 10 cêntimos por litro, tanto na gasolina como no gasóleo.


Significado de Gamar: Furtar com subtileza.
Jornalistas de Sofá

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Contratámos o melhor jornalista do Facebook!!!





Contratámos o melhor jornalista do Facebook!!!


Pedro Cotrim 

Jornalistas de Sofá 
A maior agência de notícias do mundo.


quinta-feira, 29 de abril de 2010

Portugal Glocal


PORTUGAL GLOCAL


Portugal Global através do local. Portugal através das pessoas existentes em países, regiões, estados ou cidades falantes da língua portuguesa.

Todos os jornalistas estão convidados.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

“Faz o que você sabe e ‘linke’ o resto”

Rosental Alves é o autor da frase, que (re)recupero. Ouvi ainda este auto-denominado ‘evangelizador digital’ falar que, dificilmente, se veria, em Portugal, um expresso.pt linkar a um publico.pt e vice-versa.

É este o tema que recupero, após a reflexão, atenta, de Paulo Querido (ao qual se pode juntar ainda a penúltima entrada, por João Monge Ferreira, que também já tinha abordado aqui).

domingo, 4 de abril de 2010

Indagações sobre o Jornalismo Cidadão e seus derivados

Lanço-me sempre em indagações quando me vejo forçada a pensar nesta questão do Jornalismo Cidadão, Participativo, Colaborativo ou Open Source.

Como jornalista - ainda só de diploma académico e com a experiência de estágio curricular no Jornal Público e de colaboração durante dois anos no Jornal Universitário de Coimbra A Cabra, questiono-me frequentemente sobre a veiculação dos conteúdos produzidos por jornalistas cidadãos.

Hoje em dia qualquer um de nós tem um blogue, uma conta no twitter ou no Facebook, galeria no Flirck ou em outras plataformas online. Qualquer pessoa envia uma sms aquando de uma situação mais sui generis, mais caótica ou mediática, colocando na sua rede a instantânea realidade em que vivemos. Estamos na Aldeia Global, já assim o referia McLuhan, teórico do Meio e a Mensagem.

Contudo é irremediavelmente difícil dissociar a realidade noticiosa do seu público, a razão de ser de qualquer trabalho jornalístico. Agimos em conformidade com o tecido social e em detrimento do rigor e da verdade da informação. E somos veiculados pelos órgãos de comunicação social que integramos e pelo nome e trabalho que criamos com o rigor devido.

Desta forma, como é que descalçamos esta bota da certificação do Jornalismo Cidadão, Participativo, Colaborativo ou Open Source? Será que podemos só resumir esta acção à participação nos espaços de opinião, na partilha de fotos e escolha a serem abordados?

O dar a conhecer a nossa realidade, o que acontece no nosso bairro ou cidade já é uma acção de cidadania. É já uma partilha de informação se for tida em conta a força crescente das redes sociais e da blogosfera, espaços de intervenção individual mas que só ganham contexto na esfera comunitária.

Esta análise ao Jornalismo Cidadão, Participativo, Colaborativo ou Open Source assenta também em outra questão: a gestão dos conteúdos criados por jornalistas não profissionais. A prática jornalística certificada regula-se por um mecanismo instituído, pela reiteração no cruzamento de fontes e audição do contraditório, valores éticos e edição segundo um código deontológico.

Por isso, a meu ver, estes novos conteúdos criados e partilhados pelos novos actores da prática informativa estão desfasados de consciência profissional. Mesmo sendo face crítica e cooperante da construção da realidade em que vivemos, estão longe da certificação típica de um jornalista como o conhecemos.

Termino com o seguinte exemplo: uma pessoa que se desloque de bicicleta e que não tenha carta de condução, vê a sua mobilidade de forma distorcida, em relação às regras da estrada, apreendidas pela pessoa que tenha habilitação de condução. Não se apercebe da regra de cedência à direita e, por exemplo, do significado da vasta e diferente sinalização.

Agora coloquem o exemplo na análise ao tema do Jornalista Cidadão versus Jornalista Profissional. Fico à espera das vossas opiniões.

terça-feira, 30 de março de 2010

Jornalismo cidadão

Jornalismo Cidadão, ou Jornalismo Colaborativo, Jornalismo Open Source ou ainda Jornalismo Participativo é uma idéia de jornalismo na qual o conteúdo (texto + imagem + som + vídeo) é produzido por cidadãos sem formação jornalística, em colaboração com jornalistas profissionais. Esta prática se caracteriza pela maior liberdade na produção e veiculação de notícias, já que não exige formação específica em jornalismo para os indivíduos que a executam.




A própria estrutura sobre a qual é construída a notícia pode, assim, variar, fugindo dos padrões aceitos no jornalismo tradicional, tais como o lead e a pirâmide invertida. Neste caso, o relato em primeira pessoa, repudiado no jornalismo tradicional, é bem aceito e até indicado nas reportagens produzidas sob o modelo colaborativo de jornalismo. Mas, por outro lado, assim como outros sistemas colaborativos (como o wiki), carece de precisão e controle de qualidade sobre o conteúdo publicado. Esse gerenciamento é, geralmente, feito por jornalistas profissionais, que assumem as tarefas de edição do espaço.



O Jornalismo Cidadão ganhou força nos últimos anos a partir do advento das ferramentas de edição e publicação na internet como wikis, blogs e a popularização dos celulares equipados com câmeras digitais, além de outras novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs).



Deve-se atentar que Jornalismo Cidadão não é sinônimo de Jornalismo cívico, que é o jornalismo profissional caracterizado pela cobertura jornalística dos veículos de imprensa voltada para o cidadão.



Outros termos para Jornalismo Cidadão são o original em inglês citizen journalism, networked journalism (jornalismo em rede), grassroots journalism (jornalismo de raiz), jornalismo amador, jornalismo participativo, jornalismo colaborativo ou jornalismo open source.



Jornalismo colaborativo prima pela maior participação da audiência na produção de conteúdo, sobretudo na internet. Essa nova maneira do “fazer jornalístico” exige do jornalista que ele tenha capacidade de fazer parte do processo onde não mais existe um comunicador e a massa receptora de informação.



A incipiente da trajetória do jornalismo colaborativo ainda levanta dúvidas de como esse modelo dever ser adotado pelos grandes veículos de comunicação. Muitos deles, inclusive, ainda tem dificuldade de lidar com a participação da audiência. No entandto, grandes portais brasileiros de notícias utilizam fotos, vídeos e até mesmo textos enviados pelos internautas. A jornalista Ana Brambila entede que “a falta de um modelo ocasionada pela novidade da prática flexibiliza a proposta editorial de cada veículo. No entanto, todos já concordam com uma premissa: o filtro da redação.”