blico é, antes de mais, paradigmático do discurso permanente do “é preciso cortar nas gorduras” mas que, uma vez aplicado à porta da nossa casa ou mesmo no nosso jardim, passa a ser “isto é um roubo”.
Mas este caso é ainda mais do que isso. É que, pelos vistos, os Magistrados não são apenas privilegiados em muitos aspetos em relação à maioria dos portugueses e mesmo dos funcionários públicos – e provavelmente está bem que o sejam –, como têm dirigentes sindicais manhosos.
Ora, perante a eminência de um acordo com o Governo para que a “gordurinha” dos transportes à borla não lhes seja cortada, não apenas ficam contentes, como ainda “avisam a malta” para estar calada. A ver se isto passa despercebido ao país… aos outros “gordos e magros”, aos pobres, aos injustiçados.
Das duas uma: ou os transportes à borla para os Magistrados são de facto de importância fundamental para o desempenho das suas funções ou não são. O que os sindicalistas que representam os Magistrados nos dizem com esta mensagem enviada aos seus associados é que não são fundamentais. Que se trata mesmo de uma gordura que ninguém entenderia que não fosse cortada. Só assim se percebe a necessidade do silêncio, garantido o interesse das suas barriguinhas em detrimento do País ignorante.Mas este caso é ainda mais do que isso. É que, pelos vistos, os Magistrados não são apenas privilegiados em muitos aspetos em relação à maioria dos portugueses e mesmo dos funcionários públicos – e provavelmente está bem que o sejam –, como têm dirigentes sindicais manhosos.
Ora, perante a eminência de um acordo com o Governo para que a “gordurinha” dos transportes à borla não lhes seja cortada, não apenas ficam contentes, como ainda “avisam a malta” para estar calada. A ver se isto passa despercebido ao país… aos outros “gordos e magros”, aos pobres, aos injustiçados.
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