--Vamos lá a ver se a gente se entende.
A Igreja Católica é fundamental para a vida de todos os Católicos e mesmo para muitos que o não são.
Quanto a isto nem pode haver dúvida nem negação.
--Sendo herdeira dos Ensinamentos de Cristo e sobre esses Ensinamentos baseada, não só estabelece uma esperança de entendimento entre os Homens como anuncia uma promessa fundamentada no Respeito pela vida e pelo Amor Paz entre todos os homens que um dia , esperamos, toque em todos os corações humanos, trazendo a luz capaz de iluminar todas as vidas, fazendo dessas vidas o exemplo do que todos podemos fazer para transformar o mundo, sejamos ou não católicos ou cristãos. .
--Isto dito vamos ao que interessa que são as notícias cada vez mais inquietantes sobre os crimes cometidos por padres católicos contra crianças e jovens e tanto quanto se sabe , conhecidos por Ratzinger a quem o Papa Paulo II ordenou que se fizesse Investigador e Fiel, do comportamento dos padres da Igreja para que casos graves nunca ficassem sem a devida punição.
--As suspeitas e as acusações contra Ratzinger por não fazer o que devia ser feito na protecção de crianças e jovens, não são própriamente de agora, datam de há anos atrás e muito embora tenham sido sistemáticamente abafadas, acabaram sempre por aparecer aqui e acolá, denunciadas por pessoas que sempre se apresentaram dando a cara como vitímas dos piores e mais repugnantes abusos.
--Claro que não podemos misturar criminosos com inocentes e claro que não podemos confundir os padres criminosos que pecaram contra o corpo e o espírito de crianças indefesas , com aqueles que desde sempre procuraram proteger e abençoar, mas para que tal confusão não aconteça, transformando o que já é uma sucessão de histórias onde o horror se mistura á incredulidade ao nojo , terá a Igreja que adoptar outra postura que não seja a da constante vitimização e negação do que tem vindo a ser denunciado como crimes de pedofilia, mas sim aceitar que tem culpas nesse estado de coisas e aceitando, deixar que a verdade seja conhecida e os criminosos entregues á justiça.
--Se isto não fôr feito com o mesmo rigor que a Igreja sempre exigiu aos seus Fiéis, mesmo aos que seus Fiéis nunca foram, então sim, poderemos acabar por ter que enfrentar um problema gravíssimo que acabará por afectar e de forma desastrosa os Fundamentos de uma Igreja que baseada em Cristo, não pode negar a verdade ainda que essa verdade seja intolerável.
--É que mesmo que a Igreja procure apresentar-se agora como vítima de calúnia e difamação, não pode esquecer o facto de vítimas e abusadores existirem dentro do seu seio e que as verdadeiras vítimas são as crianças e jovens que deviam ter sido bem protegidos mas que acabaram por sofrer os maiores e mais inacreditáveis horrorores cometidos por gente falsa e cruel de batina e cruz ao peito.
--Quanto ao Papa Bento XVI, se quizer afastar as negras sombras da cumplicidade que agora o cercam, terá que aceitar que teve um papel em toda esta tristíssima sucessão de nefastos acontecimentos, fazendo exactamente o que aconselha a Igreja a todos os seus Fiéis.
Submissão á Palavra de Deus e á Verdade a que a sua Palavra obriga .
A Igreja Católica é fundamental para a vida de todos os Católicos e mesmo para muitos que o não são.
Quanto a isto nem pode haver dúvida nem negação.
--Sendo herdeira dos Ensinamentos de Cristo e sobre esses Ensinamentos baseada, não só estabelece uma esperança de entendimento entre os Homens como anuncia uma promessa fundamentada no Respeito pela vida e pelo Amor Paz entre todos os homens que um dia , esperamos, toque em todos os corações humanos, trazendo a luz capaz de iluminar todas as vidas, fazendo dessas vidas o exemplo do que todos podemos fazer para transformar o mundo, sejamos ou não católicos ou cristãos. .
--Isto dito vamos ao que interessa que são as notícias cada vez mais inquietantes sobre os crimes cometidos por padres católicos contra crianças e jovens e tanto quanto se sabe , conhecidos por Ratzinger a quem o Papa Paulo II ordenou que se fizesse Investigador e Fiel, do comportamento dos padres da Igreja para que casos graves nunca ficassem sem a devida punição.
--As suspeitas e as acusações contra Ratzinger por não fazer o que devia ser feito na protecção de crianças e jovens, não são própriamente de agora, datam de há anos atrás e muito embora tenham sido sistemáticamente abafadas, acabaram sempre por aparecer aqui e acolá, denunciadas por pessoas que sempre se apresentaram dando a cara como vitímas dos piores e mais repugnantes abusos.
--Claro que não podemos misturar criminosos com inocentes e claro que não podemos confundir os padres criminosos que pecaram contra o corpo e o espírito de crianças indefesas , com aqueles que desde sempre procuraram proteger e abençoar, mas para que tal confusão não aconteça, transformando o que já é uma sucessão de histórias onde o horror se mistura á incredulidade ao nojo , terá a Igreja que adoptar outra postura que não seja a da constante vitimização e negação do que tem vindo a ser denunciado como crimes de pedofilia, mas sim aceitar que tem culpas nesse estado de coisas e aceitando, deixar que a verdade seja conhecida e os criminosos entregues á justiça.
--Se isto não fôr feito com o mesmo rigor que a Igreja sempre exigiu aos seus Fiéis, mesmo aos que seus Fiéis nunca foram, então sim, poderemos acabar por ter que enfrentar um problema gravíssimo que acabará por afectar e de forma desastrosa os Fundamentos de uma Igreja que baseada em Cristo, não pode negar a verdade ainda que essa verdade seja intolerável.
--É que mesmo que a Igreja procure apresentar-se agora como vítima de calúnia e difamação, não pode esquecer o facto de vítimas e abusadores existirem dentro do seu seio e que as verdadeiras vítimas são as crianças e jovens que deviam ter sido bem protegidos mas que acabaram por sofrer os maiores e mais inacreditáveis horrorores cometidos por gente falsa e cruel de batina e cruz ao peito.
--Quanto ao Papa Bento XVI, se quizer afastar as negras sombras da cumplicidade que agora o cercam, terá que aceitar que teve um papel em toda esta tristíssima sucessão de nefastos acontecimentos, fazendo exactamente o que aconselha a Igreja a todos os seus Fiéis.
Submissão á Palavra de Deus e á Verdade a que a sua Palavra obriga .
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