Não vou repetir aqui o título que o JN vê agora criticado pela ERC, na sequência de um acidente que vitimou um artista. Vou apenas transcrever parte da decisão do regulador: "parece inevitável a associação do estado do falecido a um corpo desmembrado, mutilado de partes vitais. A relação,
na mesma frase, de uma peça de vestuário, imagem de marca do artista, com os
órgãos doados reifica o corpo, colocando-o ao nível do objecto". Ainda bem que a ERC é senhora educadora moderada e apenas "instou o JN a cumprir...". Olha se era daquelas professoras de reguada!
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