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sábado, 7 de maio de 2011
Sócrates pratica violência doméstica sobre os portugueses
Boa parte da população portuguesa sofre de um síndrome conhecido das  assistentes sociais, dos sociólogos e dos psiquiatras. Na violência  doméstica é vulgar e consiste num processo em que a vítima procura  encontrar vantagens na agressão praticada sobre si. O povo traduz o  fenómeno no provérbio “quanto mais me bates mais gosto de ti”, tão comum  entre mulheres violentadas diariamente por maridos violentos,  alcoólicos, mentirosos e chantageadores. Os mesmos maridos que, por  outro lado, são ciumentos e saem em defesa daquilo que apelidam  "família", defendendo o que é seu, ao mínimo olhar de um terceiro. Este  comportamento psicológico aparece também nos sequestrados e é conhecido  por “síndrome de Estocolmo”, tendo expressão, por vezes, na paixão que o  sequestrado desenvolve pelo seu raptor. São fenómenos difíceis de  explicar, irracionais e completamente destrutivos de valores humanos  básicos, como os da auto-estima e da liberdade. Portugal tem uma boa  parte da população a viver com o síndrome de Estocolmo. Vive sequestrada  e chantageada há dois anos por um Primeiro-Ministro que lhes roubou os  votos, a liberdade e a auto-estima. Um Primeiro-Ministro que espanca a  classe média, violenta convicções e maltrata os velhos. Ciumento e  sendento de protagonismo, auto-intitula-se como o "defensor" de  Portugal, conforme diz o seu slogan, como só ele soubesse o que é bom e  quem pode ou não pode olhar para nós. Apesar deste comportamento  violento, prepotente e pré-histórico, há sobre ele uma estranha paixão e  mesmo compaixão. Há 30% da população que continua a dizer que ele nos  bate porque gosta de nós. Ele violenta-nos porque nos ama. Que os outros  podem ser piores. Por dramática que seja a situação dessas pessoas que  preferem conformar-se com o mal que têm, com a mesada que levam e com a  côdea que comem, a optar por denunciá-lo e ir ao desconhecido,  enfrentando lá fora uma vida nova, difícil, mas livre, cabe-nos a nós -  que não sofremos do síndrome de Estocolmo - chamá-los à razão, educá-los  e dar-lhes a cultura e a coragem que não têm. Sócrates pratica sobre os  portugueses a mais explícita mentira e a mais ignóbil violência,  distribuindo côdeas cada vez mais reduzidas, bofetadas cada vez mais  fortes e revelando a cada grito histérico a sua verdadeira e única  índole. Recusemos o “quanto mais nos bastes, mais gostamos de ti”,  façamos algo pelo pobres de espírito que não conseguem libertar-se  disso!
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