Quase todas as semanas, assistimos a um qualquer escândalo político. São muitos e variados os casos dos políticos que não desempenham as suas funções de serviço público com rectidão.
Se nos governos os casos são muitos, nas autarquias “são mato”. Acredito até que, mesmo não sendo tão mediáticos, é nas autarquias que está a maior fatia do problema do país.
Aproveitando a Lei que limita os mandatos dos autarcas, é necessário começar a formar uma nova geração de políticos. Políticos católicos. Pessoas disponíveis a levar a sua consciência católica para o espaço público.
A Igreja tem afirmado que, embora a “laicidade seja um valor adquirido e reconhecido pela Igreja, não deve gerar confusão entre autonomia da esfera politica com a recusa do ensinamento moral da Igreja”, numa forma de “laicismo intolerante”.
“É necessária uma nova geração de políticos católicos, coerentes com a fé e servidores do bem comum”, afirmou o Bento XVI. Perante os participantes do Pontifício Conselho para os Leigos, o Papa descreveu como deve ser esta nova geração de políticos católicos: “Coerentes com a fé professada, moralmente rigorosos, capazes de um juízo cultural, competentes profissionalmente e apaixonados pelo serviço em prol do bem comum”.
A vida democrática tem necessidade de princípios éticos que não são negociáveis. A vida democrática precisa de uma nova geração de católicos mais envolvidos na vida política.
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