terça-feira, 27 de abril de 2010

e quando supunhamos poder ficar , enfim, descansados lá temos então que voltar á moura guedes.



Manuela moura guedes foi chamada a prestar depoimento para ajudar ao esclarecimento das verdades que afirmou conhecer sobre os alegados planos do Primeiro ministro, mas manuela moura guedes parece não estar interessada em esclarecer o que quer que seja.Diz que está surpreendida.Que se sente surpreendida e incomodada por entender que é o Ministério público quem tem o dever de investigar e não o cidadão queixoso a ter que prestar declarações que ajudem á investigação.


Manuela moura guedes deve pois ter esquecido qual o seu papel nesta estória e qual a posição que ocupava quando desencadeou o processo em que Sócrates foi literalmente triturado na praça pública, por suspeições e difamações cuidadosamente preparadas visando o seu descrédito na opinião dos Portugueses.

Esqueceu que era pivot de uma estação de televisão.
Esqueceu que por diversas vezes e até bem recentemente, afirmou ter na sua mão provas contra o Primeiro ministro.Esqueceu as afirmações que fez de que a estação que serviu teria em seu poder documentos incriminatória contra Sócrates, mesmo depois de se tornar conhecido o fecho do processo Inglês que ilibava totalmente o mesmo, enquanto que em Portugal as investigações apontavam para o mesmo desfecho.
Mesmo nessa altura , continuou teimosamente a instigar, a provocar e a acusar sem provas. Agora que lhe pedem as provas que ela disse ter, diz que está surpreendida e que se sente incomodada e virando esse seu incómodo contra o Ministério público acusando-o de não estar a investigar.



Em resumo , manuela moura guedes está a tentar escapar á obrigação de prestar informações sobre os conteúdos que afirmou ter em seu poder e sobre os quais assentou os seus ataques e insinuações. Ora para quem tanto sorriu, para quem tanto ergueu a sua voz,p ara quem chamou a si tanto protagonisto na tal " defesa do direito á verdade" moura guedes está a ter um estranho comportamento.

Se o que pretende com esse comportamento é continuar com as luzes da ribalta apontadas para si, alguém devia dizer-lhe que existem certas luzes das quais mais vale ficar afastado.São luzes cruéis, demasiado potentes que acabam por revelar os nossos pontos mais fracos e das quais muitas vezes deixamos de poder defender-nos.
É que esta coisa de dizer mal das pessoas seja porque razão fôr é sempre muito perigosa.Porque há sempre um dia em que temos que prestar contas por cada palavra dita ou escrita.E nesse dia acaba sempre por começar a entrada numa outra dimensão que julgavamos impossível, mas que a tal luz cruel a que nos subtemos ilumina, sem que possamos fugir.


Eu, se fosse a manuela moura guedes , deixava de dizer mal das pessoas.
É que confundir mordacidade com sarcasmo e informação com manipulação, pode muitas vezes trazer-nos a ironia do destino e as piores consequências.





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