ra, assim, de forma indireta, Seguro acaba de passar uma esponja nas “nossas” próprias culpas, designadamente, nas recentes culpas. Falando claro, António José seguro, que passou seis anos num profundo e remunerado silêncio na última fila da bancada parlamentar do PS, não acha que a duplicação da nossa dívida pública nos seis anos de governação de Sócrates tenha alguma coisa a ver com a situação em que estamos. Um bom princípio para quem quer ser Primeiro-Ministro. Ou não quer? E já agora, se concorda com Hollande e até frequenta o Eliseu, seria bom que esclarecesse o que o presidente francês entende por “solidariedade”. É que se forem só palavras – como a sua “agenda para o crescimento” – e não vier acompanha
de um chequezito, dispensamos bem a sua solidariedade.
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