«Nunca me esquecerei da minha professora de geografia do 1º ano no Liceu Pedro Nunes. Tinha umas belas pernas e, talvez por isso, fazia questão de usar sempre mini-saia. Eu e os meus colegas passávamos o tempo a tirar-lhe as coordenadas: "Olha ali, latitude 30ºS - longitude 65ºE". Era um sinal que ela tinha na coxa esquerda. Sendo o umbigo o equador, havia dias em que a mini-saia nem chegava ao trópico de Câncer. Cartografámo-la toda, o que foi óptimo, sendo ela professora de geografia. Também me lembro de uma professora de inglês a quem se aplicava bem o piropo "por ti até aprendia a falar francês". Foi o ano em que tive melhores notas a francês. A inglês nem por isso; passei as aulas todas distraído, a pensar no French kiss.»
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sexta-feira, 21 de maio de 2010
A professora de Mirandela
A propósito das professoras belas, eis um (excerto) de um texto do humorista José de Pina que vale bem a partilha:

«Nunca me esquecerei da minha professora de geografia do 1º ano no Liceu Pedro Nunes. Tinha umas belas pernas e, talvez por isso, fazia questão de usar sempre mini-saia. Eu e os meus colegas passávamos o tempo a tirar-lhe as coordenadas: "Olha ali, latitude 30ºS - longitude 65ºE". Era um sinal que ela tinha na coxa esquerda. Sendo o umbigo o equador, havia dias em que a mini-saia nem chegava ao trópico de Câncer. Cartografámo-la toda, o que foi óptimo, sendo ela professora de geografia. Também me lembro de uma professora de inglês a quem se aplicava bem o piropo "por ti até aprendia a falar francês". Foi o ano em que tive melhores notas a francês. A inglês nem por isso; passei as aulas todas distraído, a pensar no French kiss.»
«Nunca me esquecerei da minha professora de geografia do 1º ano no Liceu Pedro Nunes. Tinha umas belas pernas e, talvez por isso, fazia questão de usar sempre mini-saia. Eu e os meus colegas passávamos o tempo a tirar-lhe as coordenadas: "Olha ali, latitude 30ºS - longitude 65ºE". Era um sinal que ela tinha na coxa esquerda. Sendo o umbigo o equador, havia dias em que a mini-saia nem chegava ao trópico de Câncer. Cartografámo-la toda, o que foi óptimo, sendo ela professora de geografia. Também me lembro de uma professora de inglês a quem se aplicava bem o piropo "por ti até aprendia a falar francês". Foi o ano em que tive melhores notas a francês. A inglês nem por isso; passei as aulas todas distraído, a pensar no French kiss.»
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